Human Amniotic membrane as a suitable matrix for growth of mouse urothelial cells in comparison with human Peritoneal and Omentum membranes

For tissue engineering of the urinary tract system, cell culture requires to be established in vitro and an appropriate matrix acting as cell carrier should be developed. The aim of the present study was to assess the proliferation quality of mouse urothelial cells on 3 natural matrixes of human amniotic membrane [AM], peritoneum, and omentum, and to compare them with collagen matrix. Mouse urothelial cells were isolated by collagenase IV, and the urothelial cells [10[5] cells per milliliter]were cultured on the AM, peritoneum, omentum, and collagen. The pattern of growth and asymmetric unit membrane formation were analyzed by histologic examination and immunocytochemistry on the detached urothelium with pancytokeratin and uroplakin III, respectively. Electron micrographs were taken and cell layers, organelles, desmosomes, and junctions were studied. Immunocytochemistry of cultivated cells confirmed the urothelial cells phenotype. Up to 4 cell layers were obtained on the AM and 1 to 2 layers on the peritoneum. Distribution of the urothelial cells on the omentum was not favorable, which was due to its large pores. Cell proliferation started later on the AM [7 th day] compared to collagen [ 3 rd day]. Also, apoptosis started later on the AM [after 14 days] compared to collagen [7days]. These results showed that the AM can act as a cell carrier for culture of the urothelial cells, and its exceptional properties such as having various growth factors, availability, and cost-effectiveness make it a unique biological matrix for urothelial culture

Citologia hormonal do trato urinário baixo e da vagina de mulheres na pós-menopausa, antes e durante estrogenioterapia oral e transdérmica / Urinary and vaginal cytology of postmenopausal women with oral and transdermal estrogen replacement

Objetivo: avaliar a ação dos estrogênios por via oral ou transdérmica nas células do trato urinário baixo e da vagina, em mulheres menopausadas. Métodos: foram incluídas 25 mulheres na pós-menopausa, nas quais se estudaram os efeitos citológicos da terapia de reposição hormonal estrogênica, por via oral e por via transdérmica, sobre as células da vagina e do sedimento urinário. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em 2 grupos: Grupo I, constituído por 14 mulheres que receberam 0,625 mg de estrogênio conjugado eqüino associado a 5 mg de acetato de medroxiprogesterona, por via oral, diariamente sem intervalo por três meses, e Grupo II, formado por 11 mulheres que fizeram uso de 17-beta-estradiol matricial na dose de 50 mig, por via transdérmica, semanalmente, associado a 5 mg de acetato de medroxiprogesterona diariamente por três meses. As amostras urinárias foram obtidas do jato inicial da primeira urina da manhã, após asseio dos genitais, em frascos estéreis fornecidos pelo laboratório. A urina foi centrifugada e o esfregaço realizado a partir do sedimento urinário. Os esfregaços da vagina e do sedimento urinário foram imediatamente fixados em álcool absoluto e corados pelo método de Shorr. Resultados: observou-se que nas pacientes que utilizaram a via oral, houve maturação das células da vagina (o índice se elevou de 45,4 a 65,5 com dois meses de tratamento, permanecendo praticamente constante (62,0) a seguir. Quanto às células urinárias, não houve variação do valor de maturação (56,4 antes da medicação e 60,4 no final do período). Ao examinarmos tanto as células da urina quanto da vagina de pacientes que utilizaram a via transdérmica, notou-se que houve resposta satisfatória. Conclusão: com estes resultados podemos sugerir que os estrogênios, quando administrados por via transdérmica, estäo associados à resposta satisfatória quanto ao trofismo tanto na vagina quanto na uretra. No entanto, quando se utiliza a via oral, nem sempre este resultado pode ser observado

Correlación entre la citologia urinaria, hallazgo cistoscopico y anatomia patologica en el carcinoma del tracto urinario / Correlation between cytology urinary, find cystoscopy and pathological anatomy of urinary tract carcinoma

La citología urinaria constituye una importante ayuda diagnóstica en la investigación inicial y seguimiento del carcinoma del tracto urinario. Iniciada por Sanders en 1864 y popularizada por Papanicolaou- Marshall en 1945, el métodod ha logrado una sesibilidad de hasta el 100 por ciento. En el presente estudio retrospectivo de 5 años evaluamos 65 pacientes que consultaron al Servicio de Urología del Hospital Israelita por macro o microhematuria, en los que la investigación inicial con citología urinaria,cistoscopias y estudios por imágenes indicaban un disgnóstico presuntivo de carcinoma de tracto urinario, que posteriormente fue confirmado o descartado mediante el estudio histológico. Se trata de demostrar la correlación existente entre los mismos. Se encontró una mayor frecuencia de casos entre los 60 a 70 años (33,94 por ciento), afectando más al sexo masculino (77 por ciento). El índice de sensibilidad de la citología fue del 77,7 por ciento), con un porcentaje de falsos positivos del 16 por ciento. En el 22,2 poe ciento de biopsias posistivas la citología había sido negativa, como lo es tambvién la investigación del tracto urinario superior, en los casos falsos positivos, por la posibilidad de encontrar tumor en dicha localización. Se pobserva que la sensibilidad de la citología aumenta de acuerdo con el grado de diferenciación celular hallado en el tumor, así como de su estadio